terça-feira, 9 de abril de 2013

Nota dos movimentos sociais e das entidades sobre o júri de José Claudio e Maria do Espírito Santo.



CPT, movimentos e organizações sociais divulgarm carta de repúdio à decisão do juiz Murilo Lemos Simão que absolveu, no dia 04 de abril, o mandante do assassinato do casal de extrativistas José Cláudio e Maria do Espírito Santo. A nota relata a imparcialidade do juiz antes e durante o julgamento. O mesmo juiz já havia absolvido, ano passado, mandante e pistoleiros responsáveis pela morte de um sindicalista no Pará. Confira o documento na íntegra: Fonte: http://www.cptnacional.org.br/index.php/noticias/12-conflitos/1531-nota-dos-movimentos-sociais-e-das-entidades-sobre-o-juri-de-jose-claudio-e-maria-do-espirito-santo ( acessado em 09 de abril de 2013 )
(Foto: Fora do Eixo)

sexta-feira, 22 de março de 2013

Fotografia do mês de fevereiro.

Eu, na ala "Morte e Vida Severina".
Universidade de Samba "Boêmios do Laguinho" - Carnaval 2013.

FOTO: FLÁVIA PENNAFORT.

A Imprensa no Amapá.

A IMPRENSA NO AMAPÁ - Continuação da Postagem do dia 1° de junho de 2012, da Exposição feita pelo Conselheiro Hélio Pennafort na Reunião do dia 25 de maio de 1994, no Conselho Estadual de Cultura. *
 
O primeiro veículo de divulgação em áudio que apareceu em Macapá foi um serviço de alto-falante, inaugurado às 17 horas do dia 25 de fevereiro de 1945, na Praça Veiga Cabral. Pertencia ao Serviço de Imprensa e Propaganda do Governo do Território Federal do Amapá. E o primeiro a ocupar seu microfone foi o Chefe desse serviço, Dr. Paulo Eleutério Cavalcanti Filho, logo depois de tocada a Marcha Continental, o prefixo. Ele explicou que aquela aparelhagem destinava-se a divulgar os atos do Governador, notícias da administração, programas musicais e animar festividades cívicas e eventos esportivos.
A ideia funcionou. Com o passar dos dias, as proximidades do serviço de alto-falante virou ponto de concentração dos que queriam se manter bem informados sobre as iniciativas do Governador naqueles tempos pioneiros do Território do Amapá.
Com o crescimento da população do Território e o desenvolvimento das ações governamentais, contudo, o Governo sentiu a necessidade de ampliar o seu esquema de comunicação social e criou a Rádio Difusora de Macapá, no dia 11 de setembro de 1946, passando então a contar com dois órgãos de divulgação de boa penetração, uma vez que já circulava o jornal “Amapá”, com distribuição em praticamente todos os núcleos populacionais do Território.
A Rádio Difusora de Macapá começou com 250 watts de potência num transmissor de ondas médias. Recebeu o prefixo ZYE-2 e o seu slogan era “Uma Voz do Amapá a Serviço do Brasil”.
Dirigida inicialmente  por Paulo Eleutério Filho e com uma equipe de radialistas extraída do próprio quadro de funcionários do Governo do Território, a Rádio Difusora de Macapá chegou a se igualar às melhores emissoras da Amazônia, refletindo muito bem por aqui a Época de Ouro do Rádio, que o Brasil atravessava.
O avanço da radiofonia era acompanhado tanto no campo tecnológico quanto na área de programação. A grade de programação da Rádio Difusora nos primeiros anos consistia em programas musicais pela manhã, “carnet social” no início da tarde (“carnet social” era o programa que destacava os aniversários do dia, com o oferecimento de músicas aos aniversariantes). Depois mais programas musicais, tipo “Peça e Ouça”, até às 18 horas, quando entrava a prece da Ave Maria, seguida de programas de formação religiosa ou que continham lições de vida, que nessa época tinham como carro-chefe o Pausa Para Meditação, produzido e apresentado por Júlio Louzada, um dos maiores radialistas da época.
Às 19 horas entrava a Voz do Brasil, programa obrigatório, criado por Getúlio Vargas para enaltecer o Estado Novo e que até hoje ainda frequenta os rádios brasileiros. Só que a duração da Voz do Brasil nesse tempo era de apenas meia hora. Quando terminava, os locutores anunciavam o Grande Jornal Falado E-2. Tratava-se de um noticiário denso, muito bem elaborado, que informava o que de mais importante acontecia no Amapá, no Brasil e no Mundo. ...
...
Após o Jornal Falado, a Rádio Difusora abria espaço para o rádio-teatro, com a apresentação de novelas de autores nacionais e dramatizações de episódios da História do Amapá e fatos de grande importância registrados nesses anos. Havia também programas especiais, como o Clube do Guri e Desfile de Calouros, apresentados no “palco auditório” da Rádio ou no Cine-Teatro Territorial. Todas as solenidades cívicas eram transmitidas, como também as partidas de futebol e as famosas batalhas de confete, que inicialmente se realizavam na frente do Macapá-Hotel e no Bar do Barrigudo, no Bairro do Trem.
A partir de 1950, a Difusora passou a contar com um transmissor de Ondas Curtas, operando na frequência de 4.915 khz, passando a ser ouvida em todos os quadrantes do Amapá e muito além de  suas fronteiras.
Com o passar do tempo, no entanto, a Rádio Difusora de Macapá teve que substituir aos poucos a sua programação original devido a carência de recursos humanos, que se acentuou com a saída de grande parte da equipe de radialistas que atuou na década de 50, principalmente os radioatores, sonoplastas e produtores de programas. Em 1978, a Rádio Difusora saiu do ar, cedendo lugar a Rádio Nacional. Foi quando o governo brasileiro criou a Radiobrás, subordinando a ela todas as emissoras oficiais. Mas com a transformação do Amapá em Estado, foi a vez da Rádio Nacional ser desativada, voltando ao ar a Rádio Difusora, em 1989.
Continua...
 
* O texto foi resumido.
 

Museu Joaquim Caetano da Silva - Peças do Acervo Arqueológico.




Fotos/informações: Professor/Historiador José Farias
Museu Joaquim Caetano da Silva.

CALÇOENE
URNA FUNERÁRIA COM APLIQUES ZOOMORFOS
Procedência: Rio Vila Nova – Cunani - Calçoene
Altura: 27,8 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro Elíptico: 41,5 x 33,0 cm.
Diâmetro de Bojo extremo : 61,0 cm.
Diâmetro de Base : 36,0 x 12,0 cm.
Peso : 8,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII

 URNA FUNERÁRIA
Procedência: Calçoene
Altura: 32,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 28,4 cm.
Diâmetro de Bojo 58,0 cm.
Diâmetro de Base : 20,0 cm.
Peso : 12,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
VASILHAME 
Procedência: Rio Caciporé - Vila Velha - Calçoene
Altura: 19,0 cm.
Espessura da Borda: 0,5 cm
Diâmetro : 12,0 cm.
Diâmetro de Bojo 25,0 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Peso : 1,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
CURIAÚ
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Curiaú
Altura: 31,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro: 23,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 30,0 cm.
Diâmetro de Base : 12 ,0 cm.
Peso : 3,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
MAZAGÃO  
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Camaipí - Mazagão
Altura: 60,5 cm.
Espessura da Borda: 1,5 cm
Diâmetro : 48,0 cm.
Diâmetro de Bojo 70,0 cm.
Diâmetro de Base : 20,0 cm.
Peso : 26,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA ANTROPOMORFA
Procedência: Maracá - mazagão
Altura: 65,0 cm.
Espessura da Borda: 0,8 cm
Diâmetro : 22,0 cm.
Diâmetro de Bojo (extremo) : 43,0 x 34,5 cm.
Diâmetro de Base : 43,0 x 34,5 cm.
Peso : 13 kg
Fase : Maracá séc. XIII a XVI

OIAPOQUE
URNA FUNERÁRIA COM INCISÕES
Procedência: Vila Velha – Caciporé - Oiapoque
Altura: 27,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 42,0 cm.
Diâmetro de Bojo : 42,0 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Peso : 6 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Rio Caciporé – Vila Velha - Oiapoque
Altura: 39,0 cm.
Espessura da Borda: 1,1 cm
Diâmetro : 20,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 38,5 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Peso : 9,5 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
  VASO
Procedência: Rio Caciporé – Vila Velha - Oiapoque
Altura: 10,0 cm.
Espessura da Borda: 0,8 cm
Diâmetro : 14,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 18,0 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
BILHA
Procedência: Rio Caciporé – Vila Velha - Oiapoque
Altura: 31,0 cm.
Espessura da Borda: 1,2 cm
Diâmetro : 10,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 28,5 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Peso : 2,5 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
PACOVAL
BANDEJA COM APLIQUES ZOOMORFOS
Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 13 cm.
Espessura da Borda: 3,5 cm.
Diâmetro: 48,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 48,0 cm.
Diâmetro de Base : xx
Peso : 2,80 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
ALGUIDAR  
Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 13 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm.
Diâmetro: 37,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 37,0 cm.
Diâmetro de Base : 14,0 cm.
Peso : 1,5 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA COM APLIQUES ANTROPOMORFOS
Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 48,0 cm.
Espessura da Borda: 0,8 mm
Diâmetro: 25,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 25,0 cm.
Diâmetro de Base : 16,5 cm.
Peso : 6,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA COM APLIQUES ANTROPOMORFOS
Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 41,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 33,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 33,5 cm.
Diâmetro de Base : 10,0 cm.
Peso : 4,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
RECIPIENTES
RECIPIENTE 1 ( da esquerda para a direita )
Procedência: Bairro Pacoval – Macapá – Ap.
Altura: 11,0 cm.
Espessura da Borda: 0,5 cm
Diâmetro: 12,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 14,0 cm.
Diâmetro de Base : 6,0 cm.
Peso : 150 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII

RECIPIENTE 2
Procedência: Bairro Pacoval – Macapá – Ap.
Altura: 11,5 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro: 14,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 15,0 cm.
Diâmetro de Base : 7,0 cm.
Peso : 200 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
PRATO
Procedência: Bairro do Pacoval
Altura: 7,5 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro: 29,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 29,0 cm.
Diâmetro de Base : 6,0 cm.
Peso : 300,0 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
TAMPA DE URNA FUNERÁRIA ANTROPOMORFA
Procedência: Bairro do Pacoval
Altura: 14,5 cm.
Espessura da Borda: 0,5 mm
Diâmetro: 19,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 19,0 cm.
Diâmetro de Base : xx.
Peso : 300,0 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA ANTROPOMORFA COM GRAFISMO
Procedência: Bairro do Pacoval
Altura: 52,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 mm
Diâmetro: 16,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 33,0 cm.
Diâmetro de Base : xx.
Peso : 8,0 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
 URNA FUNERÁRIA COM GRAFISMO
Procedência: Bairro do Pacoval
Altura: 31,0 cm.
Espessura da Borda: 1,2 cm
Diâmetro: 29,5 cm.
Diâmetro de Bojo: 43,0 cm.
Diâmetro de Base : 10 ,0 cm.
Peso : 6,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
ALGUIDAR  



Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 19,0 cm.
Espessura da Borda: 0,8 cm
Diâmetro : 41,5 cm.
Diâmetro de Bojo : 41,5 cm.
Diâmetro de Base :15,0 cm.
Peso : 3 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Bairro Pacoval
Altura: 41,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 24,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 45,0 cm.
Diâmetro de Base : 20,0 cm.
Peso : 9,5 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
PORTO GRANDE
URNA ANTROPOMORFA FEMININA
Procedência: Cupixi – Porto Grande
Altura: 48,5 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 18,0 cm.
Diâmetro de extremo : 26,0 x 43,0 cm.
Diâmetro de Base : 26,0 x 43,0 cm.
Peso : 6,0 kg
Fase : Mazagão séc. XIII a XVI
URNA ANTROPOMORFA MASCULINA
Procedência: Cupixi – Porto Grande
Altura: 62,0 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro : 18,0 cm.
Diâmetro de extremo : 44,0 x 30,0 cm.
Diâmetro de Base : 44,0 x 30,0 cm.
Peso : 11,0 kg
Fase : Mazagão séc. XIII a XVI
VASO COM APLIQUES ANTROPOMORFO
Procedência: Cupixi – Porto Grande
Altura: 19,5 cm.
Espessura da Borda: 0,5 cm
Diâmetro : 14,0 cm.
Diâmetro de Bojo : 19,0 cm.
Diâmetro de Base :13,0 cm.
Peso : 500 g
Fase : Mazagão séc. XIII a XVI
SANTA LUZIA DO PACUÍ
URNA FUNERÁRIA COM INCISÕES
Procedência: Santa Luzia do Pacuí
Altura: 56,0 cm.
Espessura da Borda: 0,85 cm
Diâmetro: 21,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 51,0 cm.
Diâmetro de Base : 15,0 cm.
Peso : 13,5 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Santo Antonio da Pedreira
Altura: 43,0 cm.
Espessura da Borda: 1,05 cm Diâmetro: 25,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 35,0 cm.
Diâmetro de Base : 16,0 cm.
Peso : 10,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
VASO e RECIPIENTE COM GRAFISMO
Procedência: Santo Antonio da Pedreira
Altura: 5,0 cm.
Espessura da Borda: 0,5 cm
Diâmetro: 16,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 16,0 cm.
Diâmetro de Base : 6,0 cm.
Peso : 150,0 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII

Procedência: Santo Antonio da Pedreira
Altura: 18,0 cm
Espessura da Borda : 0,05 cm
Diâmetro : 10,0 cm
Diâmetro de Bojo: 18,5 cm
Diâmetro de Base: 8,0 cm
Peso: 400 g
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA
Procedência: Santo Antonio da Pedreira
Altura: 51,0 cm.
Espessura da Borda: 0,8 cm
Diâmetro: 21,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 33,0 cm.
Diâmetro de Base : 16 ,0 cm.
Peso : 10,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
TARTARUGALZINHO
URNA FUNERÁRIA ANTROPOZOOMORFA

Procedência: Itaubal - Tartarugalzinho
Altura: 22,5 cm.
Espessura da Borda: 1,5 cm
Diâmetro : 11,0 cm.
Diâmetro de Bojo (extremo): 34,0 cm.
Diâmetro de Base : 0,0 cm.
Peso : 1,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
URNA FUNERÁRIA C/APLIQUES ZOOMORFOS
Procedência: Itaubal - Tartarugalzinho
Altura: 21,5 cm.
Espessura da Borda: 1,0 cm
Diâmetro elípse : 18,0 x 21,0 cm.
Diâmetro de Bojo (extremo) : 45,0 cm.
Diâmetro de Base :15,0 cm.
Fase : Aristé séc. XVI a XVII
UNIFAP
URNA FUNERÁRIA COM INCISÕES
Procedência: Campo de futebol prox. Unifap
Altura: 36,0 cm.
Espessura da Borda: 2,0 cm
Diâmetro: 19,0 cm.
Diâmetro de Bojo: 41,5 cm.
Diâmetro de Base : 15 ,0 cm.
Peso : 9,0 kg
Fase : Aristé séc. XVI a XVII

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Fotografia do mês de janeiro.

Uma fria manhã.

Prainha.


Foto: Flávia Pennafort
Balneário da "Prainha" (Calçoene-AP)

Dos muitos braços que dão forma a bacia do Rio Calçoene a cabeceira que dá feitio ao balneário da "Prainha" é um dos mais aprazíveis.
Localizado a cinco quilômetros do município de Calçoene pela BR 156, o balneário aflora em meio a floresta tropical. Suas águas mornas, solo arenoso, rochas de diversos tamanhos e uma avifauna de grande diversidade fazem desse trecho um local ideal para o lazer familiar.
Dependendo do período de chuvas, pouco ou muito intensas, o local se transforma ou em uma piscina de pouca profundidade ou em um rio de águas mansas com pequenas ilhas rochosas.
A vegetação de floresta densa garante sombra e armadores para redes.
Enfim, toda época é época de "Prainha".

Rochas de Carnot.

Foto: Flávia Pennafort.
Rochas de Carnot.
Essas grandes estruturas monolíticas estão assentadas nas colinas arredores da comunidade de Carnot, no município de Calçoene.
Os efeitos intempéricos que as rochas sofreram através do tempo atiçam a imaginação de quem as observa. As rochas exibem fendas de diversos tamanhos e formatos. Algumas pontas salientes dessas fendas chegam a assemelhar o perfil da face humana. É a perfeição com que a natureza molda suas obras através do tempo geológico.