E são estes momentos que me fazem recordar de minha época na Escola Integrada de Macapá nos tempos do então Governo Federal, quando os professores tinham salários dignos e faziam jus a isso. A simples menção do título de professor já trazia à mente a honradez da profissão e o merecedor salário.
Não me lembro de ter que voltar mais cedo pra casa por falta de professores ou de merenda escolar. Os poucos imprevistos com relação a última, eram resolvidos com uma “vaquinha” entre os estudantes dispostos a colaborar.
As aulas eram sagradas para todos que com pontualidade britânica adentravam às salas com muito cuidado para não escorregar no piso devidamente encerado pelos servidores da Parabrilho.
A analogia do filho que sai de casa e começa a andar com as próprias pernas foi muito utilizada em 1988, ano em que a Constituição Federal homologou a criação do Estado do Amapá, começa agora a surtir efeito. Satisfeitos ou insatisfeitos de que outra maneira aprenderíamos a “andar” por conta própria?
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