Papai e o neto, Renato |
(Para meu mano Hélio, hoje,
contador de estrelas)
É tarde
O rio entoa a canção crepuscular
ao ritmo do vento.
Meu mano
contador de letras
com um sorriso etéreo
pega o barco em direção ao Mar
plenitude de luz e liberdade...
Árvores ensaiam a coreografia dos lenços brancos
regidas pelo vento.
As flores se curvam para abraçar o mistério da vida:
por que agora e não (muito) depois?
Importa saber?
Pássaros do poente,
procurai suas companheiras!
É hora de cantar
pois a lua tão plena,
carinhosamente bela
já espalha seu sorriso brilhante
para acolher meu mano
contador de estrelas.
ao ritmo do vento.
Meu mano
contador de letras
com um sorriso etéreo
pega o barco em direção ao Mar
plenitude de luz e liberdade...
Árvores ensaiam a coreografia dos lenços brancos
regidas pelo vento.
As flores se curvam para abraçar o mistério da vida:
por que agora e não (muito) depois?
Importa saber?
Pássaros do poente,
procurai suas companheiras!
É hora de cantar
pois a lua tão plena,
carinhosamente bela
já espalha seu sorriso brilhante
para acolher meu mano
contador de estrelas.
Graça Pennafort
Papai e a filha, Juliana. |
Papai e a neta, Ana Flávia. |
"Quando eu te beijei / última vez / me alembro claramente, era noite de luar / tu me disseste / nunca mais verei a luz do teu olhar"
( Versos da valsa de um embarcadiço - Micro Reportagem, 1980 )
Lindo seu blog..Mais lindo ainda suas fotos e dedicação aos encantos naturais do Amapá...Parabéns...,Gostei bastante.
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